Colocar o bem comum em primeiro lugar e atuar sempre que possível para promovê-lo é dever de todo cidadão responsável.

#JusticaPorMoise

Nada justifica a violência covarde contra um ser humano. Infelizmente vemos isso com frequência no Brasil.

Moïse Kabangabe, um jovem congolês refugiado, de 25 anos de idade, que morava no Rio de Janeiro, foi brutalmente assassinado na segunda-feira (24 de janeiro).

Informações confirmam que ele foi cobrar o pagamento pelo seu trabalho e foi espancado até a morte.

Ele foi assassinado de forma cruel, quando 5 homens lhe deram inúmeras pancadas com pedaços de pau e um taco de beisebol, e em seguida o amarraram numa escada, onde morreu.

Depois de ser espancado o gerente do quiosque que participou da agressão continuou trabalhando normalmente, demonstrando indiferença e frieza em relação ao crime que acabara de cometer.

A família tem certeza de que o crime está relacionado a racismo. E certamente tem relação com xenofobia também.

Por incrível que pareça até o momento (31 de janeiro, 17h30) NINGUÉM FOI PRESO, mesmo com imagens de segurança mostrando as agressões.

Não há palavras para expressar a nossa indignação em relação a essa injustiça, a esse ódio às pessoas negras que estão em situação de opressão.

O ocorrido deveria mobilizar o país e gerar um grande movimento, mas parece que as pessoas não estão nem sabendo que isso aconteceu.

O Instituto PluriBrasil se solidariza com a família de Moïse e espera que justiça seja feita.     

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